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dos diálogos com Belchior, Carlos Drummond de Andrade e Charles Trocate
Uma flor no quintal do mundo sem nome força ou luz para romper o asfalto e contrastar o tédio ou despontar em ato primavera. O sol ardeu na madrugada sem prévio aviso e incendiou a flor gemendo labaredas e abismo. Restou ao dia chover em celebração.
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Versão original disponível em: https://versosnalinhadotempo.com/2010/09/08/aflornoquintal/