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San Esteban vs Yo Creek
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E por que não contar a história hoje, por favor me desculpem as meditações guturais da canção de um macaco barulhento, podem ouvir o ciclo levado desde Zapote até o barco de chiclete a fumaça que flutua do maia ao conquistador ao Inglês Colonial, o mestre dos Mestiços Não se surpreenda em frente às salas de jantar do chiclete que mastigam essa seiva branca Mas deixe-me contar a história dos aguacateros e os repolleros San Esteban e Yo Creek, doze milhas de distância, mas é certo que sabem sobre Yo Creek, essa mescla circunstancial de línguas, o Yo maya, som e sentido combinado, estreito, como a própria palavra e sua língua, mestre, o Creek tão mundano, e San Esteban, esse santo fantástico, apedrejado, decapitado pelo Deus europeu que não pode falar o Baax ka mentik Esse é o seu Deus, mestre, indo de ponta a ponta, tão linear Um pensamento ocidental em dissonância com o Xunantunich essa construção erguida em pedra Esse é você, conquistador de língua amarrada certamente, você deve conhecer os comedores de abacate, aguacateros, assim chamados em sua língua nativa assim chamados para que os nativos de San Esteban pudessem levar essa suculenta fruta aos seus lábios conquistados Árvores e arbustos rodeando cada casa, irmãos e irmãs cortando o verde círculo para todos os aguacateros assim chamados pelos repolleros, Yo creekeños aí, aguacateros, tão suaves tão negativos como os negros chineses estrangeiros aguacateros.
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Tradução livre do espanhol: Jonathan Constantino
Disponível em: https://poetassigloveintiuno.blogspot.com/2014/11/amado-chan-14029.html